Como é possível haver tantas pessoas que se dedicam a resolver tarefas de recreação matemática, com prazer e com entusiasmo, quando muitas delas até nem gostam da matemática ensinada na sala de aula? O que estará por detrás desta dicotomia? Será a ausência do factor avaliação no primeiro caso? Será o facto de as tarefas dependerem, para a sua resolução, do tempo que o solucionador quiser despender e não tanto do peso imposto pelo docente, no segundo caso? Que opinião tem sobre este assunto?
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Este Blog está referenciado em:
Portal Educacional do Estado do Paraná
Agrupamento de Escolas de Avelar
Observatório dos Recursos Educativos - ORE